“Fazer listas. No início da semana, para organizar os afazeres, faço listas. Esse hábito me acompanha há anos. Não me lembro da vida sem um itinerário apertado de tarefas. As demandas cotidianas exigem uma relação ordenada de ações, porque sem elas não elencamos prioridades, e tudo fica urgente. Sem listas não há metas claras. Sem metas claras, não alcançamos nossos objetivos. Listas, no entanto, podem provocar obsessões. No curta de animação finlandês, “O Último Fio”, de Laura Neuvonen, uma senhora, obcecada por tecer, em um cenário que centraliza o transtorno compulsivo, quase perde a vida para manter a sua perturbação nervosa. Trata-se de uma metáfora que ilustra como alguns comportamentos são perigosos quando, em vez de nortear as nossas práticas cotidianas, passam a ser o motivo gerador de nossas ações. Se, por um lado, a possibilidade de acessar o mundo em nossos smartphones deixou a vida mais dinâmica; por outro, é preciso disciplina também para não viver a vida online. Fazer listas, portanto, é um comportamento inteligente de gerenciar o tempo do trabalho e o do lazer”. (RÜCKER, Joseane)
Selecione um ou mais comportamentos que fazem parte do seu cotidiano e produza um texto dissertativo explicando por que é importante manter ou modificar tais atitudes.
Instruções:
A versão final do seu texto deve:
1 – conter um título na linha destinada a esse fim;
2 – ter a extensão mínima de 30 linhas, excluído o título – aquém disso, seu texto não será avaliado -, e máxima de 50 linhas. Segmentos emendados, ou rasurados, ou repetidos, ou linhas em branco terão esses espaços descontados do cômputo total de linhas.