O estigma relacionado ao suicídio na sociedade brasileira

TEMA : O estigma relacionado ao suicídio na sociedade brasileira

Saúde lança boletim temático sobre prevenção ao suicídio — Português (Brasil) (www.gov.br)

TEXTO 1

“Um encontro bem sucedido entre a indústria de entretenimento e seu público acendeu esse rastilho de pólvora: o pânico dos adultos de que seus adolescentes se suicidassem. 13 Reasons Why, o seriado, chegou às telas caseiras dez anos depois do livro que lhe deu origem, Os 13 porquês, de Jay Ascher, lançado em 2007. Trata-se da história do suicídio de Hannah Baker, uma garota norte-americana de classe média. Rapidamente os jovens jogaram-se em maratonas para assisti-lo, enquanto seus mais velhos passaram a alarmar-se com ele, temendo uma onda de suicídio coletivo. Um seriado não tem o poder de ser uma espécie de Flautista de Hamelin, cuja melodia levaria nossos jovens a jogar-se de um precipício como os ratos. Nossos temores dizem mais da relação que nós adultos temos com a juventude do que da vontade concreta dos adolescentes de tirar a própria vida.” – Mario e Diana Corso

Fonte: 13 razões para morrer em vez de crescer | Mario & Diana – Psicanálise na vida cotidiana (marioedianacorso.com)

TEXTO 2

Setembro Amarelo é a campanha de prevenção ao suicídio da ABP, junto ao Conselho Federal de Medicina. O objetivo é conscientizar a população sobre os fatores de risco para o comportamento suicida e orientar para o tratamento adequado dos transtornos mentais, que representam 96,8% dos casos de suicídio.

Fonte: Setembro Amarelo – Prevenção ao Suicídio – Brasil

TEXTO 3

A prevenção do suicídio passa por uma necessidade de reconhecer os sinais emitidos pela pessoa que está em sofrimento psíquico. Além disso, alguns fatores protetivos devem ser valorizados, como rede apoio social ou familiar e boa capacidade de se vincular com um profissional e boa capacidade de adaptação às adversidades. Buscar indicadores que minimizem o risco também é importante. Podemos ajudar encaminhando para tratamento psicoterápico, com profissionais capacitados a intervir de forma apropriada, o que acaba por envolver a família e a rede de apoio do paciente.” – Aline Groff Vivian, professora do Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde, Desenvolvimento Humano e Sociedade (PPGProSaúde) e do curso de Psicologia da Ulbra Canoas.

Fonte: Setembro Amarelo: docente de Psicologia fala sobre a valorização da vida – ULBRA Gravataí